1º O dinheiro é limitado.
2º Gastar menos do que se ganha.
3º Poupar.
4º Investir.
Talvez o ranking acima enumere algumas das premissas com as quais convivemos desde o momento em que passamos a manusear o “tal” do dinheiro.
Tantas premissas e apenas uma certeza: contas a pagar! Alimentação, aluguel, condomínio, material escolar, mensalidade da academia, transporte, impostos, vestuário e financiamentos são apenas alguns exemplos de despesas que todos os meses tiram o sono de algumas famílias.
A educação financeira é a melhor forma para a prevenção das tempestividades no mundo das finanças. A adoção de hábitos corretos, desde a juventude, sem dúvida alguma pode contribuir para a segurança financeira na vida adulta.
O exemplo passado pelos pais ou responsáveis, dentro da sua própria casa, aos filhos, pode ser uma extraordinária forma de aprendizado para as crianças e os adolescentes. A elaboração de orçamento doméstico, fazendo com que toda a família participe se envolvendo e discutindo os objetivos financeiros para o ano corrente e para os anos futuros, acaba se tornando naturalmente um aprendizado,pois antes de tudo esse aprendizado estará condizente com a realidade de cada uma das famílias. A atualização de jogos específicos e livros educativos também são instrumentos auxiliares nesse processo.
As pessoas precisam desde cedo de informações sobre como lidar com o dinheiro, conhecendo as oportunidades e as armadilhas que ele envolve. A proteção, a criação de poupança, a inclusão, o planejamento de vida e a resistência ao consumismo/imediatismo fazem parte do amadurecimento em finanças.
Informações são sempre muito importantes antes de uma crise econômica, pois, depois que ela passa, deixa um rastro de dificuldades.
Fonte: A&E Atividades e Experiências – Editora Positivo
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